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Mostrando postagens de janeiro, 2011

19102010

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As anotações já não se preocupam há muito tempo em ser poemas. Agora não se expressam de forma alguma. São pensamentos soltos. Por que? (Eu não me decido quanto ao layout do blog, to colocando um monte de coisa nova! Mas acho que to indo no caminho certo… Paciênciaa! Haha)

Carlos

Hoje Drummond me ensinou a ouvir as palavras, ouvir o que elas dizem, traduzi-las e trabalhar com elas. Me esforçarei para isso. (O poema deve ser tratado como um mantra, assim como no vídeo. Aprendi. Está disponível no Museu da Língua Portuguesa .) 20092010

Mais um daqueles dias… (020910)

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Hoje você não falou comigo. Ao menos me ligou. Por que? Não faça isso, meu amor. Eu sei que é porque minhas rimas são fracas, porque minha poesia é ruim. É por isso? Não sei porque não falou comigo. A cada dia, a cada momento que passa eu percebo o quanto gosto de você. Percebo sua falta ao meu lado ao longo do dia. Ao longo da vida.

E as coisas lindas são mais lindas

Quando você está Onde você está Hoje você está Nas coisas tão mais lindas Porque você está Onde você está Hoje você está Nas coisas tão mais lindas Clique aqui, para ver a alegria de hoje!

Um ótimo ano novoo!

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Fernando

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“Todas as cartas de amor são Ridículas Não seriam cartas de amor se não fossem Ridículas (…) Mas, afinal, Só as criaturas que nunca escreveram Cartas de amor É que são Ridículas” Fernando Pessoa Ano que vem, MUUUITAS cartas ridículas de amor, recebidas e enviadas, à todos! 2011 é nóis. Firmão?